O ex-jogador Ronaldo se posicionou sobre os escândalos de corrupção da Fifa e a renúncia do presidente Joseph Blatter. O Fenômeno disse que o atual mandatário do futebol brasileiro Marco Polo Del Nero também deveria deixar o cargo e defendeu ainda a criação de uma liga paralela à CBF para comandar o futebol brasileiro.
Em entrevista coletiva realizada na manhã desta quarta-feira, em São Paulo, Ronaldo foi veemente ao afirmar que os corruptos devem ser punidos e falou ainda sobre a importância de uma liderança honesta e transparente no futebol brasileiro.
"Adoraria que ele (Del Nero) renunciasse também. Ele não tem dado grandes exemplos. É evidente a relação com Marin. Seria bom momento para renunciar. Mas vamos aguardar as investigações", declarou Ronaldo, frisando não ter interesse em assumir cargos na CBF.
Ronaldo afirmou ainda que a CBF não tem credibilidade no atual cenário e disse ser favorável à criação de uma liga paralela. "Eu sou a favor. Tenho conversado com pessoas ligadas ao futebol, formando opinião com quem está acompanhado e com quem está envolvido. Mas vamos torcer para que sejam punidos, a CBF não tem nenhuma credibilidade, tem que continuar cobrando transparência e honestidade".
Fonte/Uol
Em entrevista coletiva realizada na manhã desta quarta-feira, em São Paulo, Ronaldo foi veemente ao afirmar que os corruptos devem ser punidos e falou ainda sobre a importância de uma liderança honesta e transparente no futebol brasileiro.
"Adoraria que ele (Del Nero) renunciasse também. Ele não tem dado grandes exemplos. É evidente a relação com Marin. Seria bom momento para renunciar. Mas vamos aguardar as investigações", declarou Ronaldo, frisando não ter interesse em assumir cargos na CBF.
Ronaldo afirmou ainda que a CBF não tem credibilidade no atual cenário e disse ser favorável à criação de uma liga paralela. "Eu sou a favor. Tenho conversado com pessoas ligadas ao futebol, formando opinião com quem está acompanhado e com quem está envolvido. Mas vamos torcer para que sejam punidos, a CBF não tem nenhuma credibilidade, tem que continuar cobrando transparência e honestidade".
Fonte/Uol
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