Marin responde por crimes de fraude, lavagem de dinheiro e conspiração envolvendo recebimento de propina em acordos para a transmissão de competições como a Copa América e a Copa do Brasil.
EXTRADIÇÃO
A audiência é o primeiro passo para o processo de extradição do dirigente para os Estados Unidos, onde ele teria cometido os crimes quando ainda era presidente da CBF. Autoridades americanas oficializaram no dia 1º de julho o pedido para que ele cumpra pena no país.
A defesa de Marin informou à Folha de S.Paulo que irá recorrer do pedido de extradição. Os advogados do cartola dizem que irão até a Suprema Corte da Suíça para tentar evitar a medida exigida pelas autoridades americanas.
Nesta sexta-feira, 10, a Justiça da Suíça divulgou que um dos sete dirigentes de futebol presos no país desde o dia 27 de maio acusados de corrupção em contratos de marketing aceitou ser extraditado para os EUA.
Fonte/GazetadeAlagoas
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