O incidente aconteceu na quarta-feira (28) à noite depois do
jogo, válido pelo campeonato turco, entre o Trabzonspor e o Gaziantep
Stor, que terminou em 2 a 2. A partida foi disputada no estádio de
Trabzon, leste do país.
Revoltado com o juiz por não ter apitado um pênalti a favor de sua equipe, o presidente do Trabzonspor, Ibrahim Haciosmanoglu, que estava em Istambul, exigiu que outros dirigentes do clube não liberassem a saída do juiz do estádio, até que chegasse ao local.
Evitar um escândalo
Além do árbitro, os dois bandeirinhas e um representante da Federação turca de futebol ficaram mais de quatro horas bloqueados no vestiário. Eles só foram liberados depois de uma ligação do presidente turco Recep Tayyip Erdogan ao presidente do clube Trabzonspor. "Não provoquemos um escândalo diante da Turquia e do mundo", pediu pessoalmente Erdogan a Haciosmanoglu, segundo a imprensa.
O incidente provocou uma grande polêmica na Turquia. Hürriye, um dos principais jornais do país, estampou a seguinte manchete: "nosso futebol morreu".
A Federação turca abriu uma investigação disciplinar e estuda entrar com ação na justiça comum por sequestro, baseado-se no crime previsto no código penal.
Fonte/RFI
Revoltado com o juiz por não ter apitado um pênalti a favor de sua equipe, o presidente do Trabzonspor, Ibrahim Haciosmanoglu, que estava em Istambul, exigiu que outros dirigentes do clube não liberassem a saída do juiz do estádio, até que chegasse ao local.
Evitar um escândalo
Além do árbitro, os dois bandeirinhas e um representante da Federação turca de futebol ficaram mais de quatro horas bloqueados no vestiário. Eles só foram liberados depois de uma ligação do presidente turco Recep Tayyip Erdogan ao presidente do clube Trabzonspor. "Não provoquemos um escândalo diante da Turquia e do mundo", pediu pessoalmente Erdogan a Haciosmanoglu, segundo a imprensa.
O incidente provocou uma grande polêmica na Turquia. Hürriye, um dos principais jornais do país, estampou a seguinte manchete: "nosso futebol morreu".
A Federação turca abriu uma investigação disciplinar e estuda entrar com ação na justiça comum por sequestro, baseado-se no crime previsto no código penal.
Fonte/RFI
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