Não entendi essa referência do meu nome à saída de José Adécio do Grupo. Ele nunca me disse ser candidato nem me pediu votos. Disse repetidas vezes, de público e em Reunião do Conselho Deliberativo, em tom de desabafo, que não seria candidato, que só o seria em 2018. Nao fiz nenhuma crítica ao Deputado José Adécio, nem discordei do seu novo posicionamento. José Adécio é pessoa da minha estima e amizade pessoal, consolidadas por convivência de muitos anos.
Nunca houve nenhuma conversa comigo se excluindo o nome de Judas. José Adécio teve vários encontros foi com a Comissão de apoio e articulação de Judas, da qual não faço parte, nem compareci. Discordei do Deputado José Adécio, apenas quando ele passou a propor o afastamento da Diretoria, do Presidente Rubens Guilherme, por Renúncia Coletiva ou por determinação do Conselho Deliberativo, numa espécie de impeachment. Disse a ele, mesmo sendo Oposição, que a Diretoria havia sido eleita legalmente, tendo um mandato a ser cumprido. Que preferia a mudança da administração do ABC, através do Voto, com a eleição de uma nova Diretoria. Essa minha posição foi em consonância com a opinião declarada do Ex Presidente Judas Tadeu e de vários dos seus atuais apoiadores. Uma posição dentro dos meus princípios de valores e democráticos, postura que não pode ser dita de quem quer radicalizar nem de tom revanchista e extremamente agressivo contra os atuais dirigentes.
Também não estive presente e nem acompanhei Judas em reuniões havidas com outros segmentos abecedistas, incluindo pessoas ligadas à atual diretoria, na tentativa de encontrar um novo, com a retirada da candidatura de Judas.
Fonte/MarcosLopes
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