Pouco se discute na eleição do ABC a formação das chapas para a formação do novo Conselho Deliberativo, e é o que de fato vai decidir quem será o presidente para o próximo triênio.
A vitória pura e simples da chapa A, B ou C, não significa muita coisa em relação ao próximo presidente, imaginando que existem candidatos ao conselho que transitam em todas elas. O que pode ter peso decisivo, é se alguma chapa conseguir uma maioria absoluta sobre as demais, aumentando assim a possibilidade de “fazer” o presidente do clube.
A partir da eleição do novo Conselho Deliberativo, começa uma nova etapa, uma nova manobra para a escolha do presidente. Em tese, a partir da formação do novo CD, pode até existir um nome de consenso, o que penso que na prática não acontece mais.
Fabiano, Judas e José Adécio, são na verdade, no sentido prático, peças secundárias no jogo eleitoral do ABC. As figuras centrais do jogo estão na montagem das chapas, uma tendo na cabeça Augusto Azevedo, e outra com Fernando Vasconcelos, Claudio Emerenciano e Augusto Lima. A primeira apoiando Fabiano Teixeira, a segunda, Judas Tadeu.
Fonte/MarcosLopes
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