O técnico Sérgio Guedes, da Ponte Preta, a cada dia que passa demonstra muita disposição para entrar para o folclore do clube mais velho do Brasil. E nesta terça-feira ele se superou, ao conceder uma entrevista coletiva para as emissoras de rádio de Campinas – Brasil, Central e Bandeirantes - que acompanham o dia-a-dia do clube. Falou por "apenas" 32 minutos. Foi um discurso demorado, porém, incapaz de fazer o ditador Hugo Chaves temer o aparecimento de um rival, ainda mais sendo um “pobre mortal brasileiro”.
Guedes nunca escondeu a emoção em suas palavras, contou como se sente no clube onde foi revelado na década de 80, como um bom goleiro, já temperamental. Mas, para muitos, ele tem exagerado um pouco nas suas teorias, nas filosofias e no direito de falar à Imprensa. Até passaria por mentiroso, como aquele peronagem infantil, o Pinóquio, de nariz longo e lingua solta. Com facilidade, porque foi difícil acreditar no valor da proposta que ele disse ter, recentemente, recebido e rejeitado para trabalhar em outro clube. ”Minha comissão técnica teve uma proposta de R$ 600 mil por mês e eu não aceitei. Tenho um compromisso com a Ponte Preta e não vou sair daqui nem por R$ 1 milhão”.
Fonte/futebolinterior
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