A sexta-feira foi de muito trabalho e também de cara feia no Baraúnas. A atividade física utilizada, que esteve longe do campo de treinamento, também está longe da preferência dos atletas. Para eles, melhor bater uma bolinha do que se exercitar na academia.
"A gente se acorda cedo e vem para cá levantar peso, dá uma preguiça. Prefiro tá no campo", revelou o atacante Kaká. Durante os exercícios nas máquinas, sua expressão indicava pouca satisfação pelo trabalho de força.
A opinião de Kaká é compartilhada pelo companheiro Fabinho. Se fosse para escolher o meia-atacante do tricolor preferiria os treinamentos de campo. "Prefiro está no campo batendo uma bolinha", disse.
Mas o ponto de vista de ambos não reflete totalmente com a do grupo. O goleiro Wendel, por exemplo, afirmou que o trabalho de academia possui uma carga muito menor se comparar com os treinamentos específicos para goleiro nos treinos."O treino de campo para goleiro é muito mais puxado, pois exige agilidade, força e rapidez. Aqui, na academia, em comparação a carga de exercícios, é uma teta", disse bem humorado o camisa 1 do Baraúnas.
Mas apesar de não estarem em nenhum hobby, os atletas sabem da importância de fazer o trabalho de academia. "Mas a gente sabe que esse trabalho é muito importante porque permite o fortalecimento da musculatura e evita lesões", reconhece Kaká. "Apesar de não satisfazer é necessário, ainda mais para mim que sou magrinho e preciso de uma massinha", observa Fabinho.
Fonte/futebolnordeste
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