Um time de moças paraenses quer conquistar o mundo. Escolheram um meio nada simples para se mostrarem, o futebol. Para aumentar os desafios, elas têm de enfrentar o estigma da etnia. As jovens em questão são indígenas. Vivem em aldeias do Pará e, agora, vão representar o país como a primeira seleção indígena feminina do Brasil.
Como aconteceu com a seleção brasileira feminina, a Funai (Fundação Nacional do Índio) decidiu abrir caminhos no futebol criando o time. Agora, buscará apoio da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para que as reconheça e ajude a criar campeonatos profissionais, reivindicação antiga de atletas que são profissionais há anos.
Apaixonadas pelo esporte, as indígenas não se intimidam com as dificuldades que precisarão enfrentar. Contam com o apoio da Funai e espelham-se nos maridos, pais e irmãos índios que já montaram o time masculino. Inspiram-se na atacante Marta, craque brasileira eleita quatro vezes a melhor jogadora do mundo.
Kyara Tuxêre tem apenas 14 anos é a estrela da seleção indígena. Joga futebol desde os sete anos e demonstra total familiaridade com a bola. É a grande aposta dos técnicos do time paraense no qual treina todos os dias, o Gaviões (base da seleção). O nome faz referência à etnia a que Kyara pertence, conhecida popularmente como gavião.
“Eu tenho o sonho de ser jogadora profissional. Acho que a seleção vai mostrar nossa cultura e que podemos crescer também”, opina Kyara. Moradora da aldeia Parkatejê, próxima à cidade de Bom Jesus do Tocantins, no Pará.
Hakakwyi Lima Haraxarê, 24 anos, também jogadora do time, alerta que o futebol mudou a realidade de muitos índios. A proximidade com a população branca fez com que o álcool e as drogas chegassem aos indígenas. Segundo a Funai, uma das razões para investir no esporte é combater o alcoolismo e a dependência química nas tribos. “Foi muito bom porque o futebol mudou a vida das pessoas. Já faz parte da nossa cultura também”, analisa Hakakwyi.
Como aconteceu com a seleção brasileira feminina, a Funai (Fundação Nacional do Índio) decidiu abrir caminhos no futebol criando o time. Agora, buscará apoio da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) para que as reconheça e ajude a criar campeonatos profissionais, reivindicação antiga de atletas que são profissionais há anos.
Apaixonadas pelo esporte, as indígenas não se intimidam com as dificuldades que precisarão enfrentar. Contam com o apoio da Funai e espelham-se nos maridos, pais e irmãos índios que já montaram o time masculino. Inspiram-se na atacante Marta, craque brasileira eleita quatro vezes a melhor jogadora do mundo.
Kyara Tuxêre tem apenas 14 anos é a estrela da seleção indígena. Joga futebol desde os sete anos e demonstra total familiaridade com a bola. É a grande aposta dos técnicos do time paraense no qual treina todos os dias, o Gaviões (base da seleção). O nome faz referência à etnia a que Kyara pertence, conhecida popularmente como gavião.
“Eu tenho o sonho de ser jogadora profissional. Acho que a seleção vai mostrar nossa cultura e que podemos crescer também”, opina Kyara. Moradora da aldeia Parkatejê, próxima à cidade de Bom Jesus do Tocantins, no Pará.
Hakakwyi Lima Haraxarê, 24 anos, também jogadora do time, alerta que o futebol mudou a realidade de muitos índios. A proximidade com a população branca fez com que o álcool e as drogas chegassem aos indígenas. Segundo a Funai, uma das razões para investir no esporte é combater o alcoolismo e a dependência química nas tribos. “Foi muito bom porque o futebol mudou a vida das pessoas. Já faz parte da nossa cultura também”, analisa Hakakwyi.
Fonte/futebolalagoano
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