Em uma partida que parecia que a equipe brasileira seria surpreendida pela seleção do Zimbábue, na manhã desta quarta-feira, na capital africana Harare, no Estádio Nacional, a seleção de Dunga se destacou pela individualidade dos seus atletas e venceu os donos da casa por 3 a 0.
Os africanos se dedicaram durante todo o jogo, mas a inexperiente seleção local não soube aproveitar as oportunidades de gol e sofreram uma modesta derrota para o Brasil em ritmo de festa com a sua torcida.
Primeiro tempo
A fraquíssima seleção do Zimbábue se mostrou determinada com os “rapazes de samba”, como é conhecida a Seleção Brasileira pelos africanos. No início do jogo o Brasil conseguiu uma boa jogada com o atacante Luis Fabiano, mas o goleiro Sibanda se antecipou e impediu o gol brasileiro.
Os zimbabuanos não se intimidaram com o Brasil e saíram para o jogo. Em uma jogada pelo lado esquerdo do campo o atacante do Zimbábue ganha na velocidade do zagueiro Lúcio e leva perigo para o goleiro Júlio César.
Que susto!
Melhor em campo, o Zimbábue tem a primeira oportunidade de abrir o placar. Após uma jogada na entra da área a bola cai nos pés da camisa 11, Owidy, mas o atacante se precipita na finalização e manda a bola por cima do goleiro Júlio César que se machucou no lance e foi substituído por Gomes.
Na seqüência o atacante Knowleose recebeu um lançamento e invadiu a área brasileira em velocidade, o goleiro Gomes saiu e fechou o ângulo do atacante que arriscou e acertou a trave, no entanto, o juiz já havia paralisado jogado assinalando impedimento do atacante.
O setor esquerdo da defesa brasileira mostrou muita fragilidade. O técnico Dunga demonstrou preocupação e tentou corrigir o posicionamento de Lúcio e Michel Bastos que atuavam pelo setor esquerdo do campo, onde as melhores jogadas do Zimbábue eram criadas.
Os zimbabuanos jogavam, contra o Brasil, a partida de suas vidas. Determinados a vencerem o amistoso, os adversários brasileiros entravam firmes na jogada e intimidava os atletas brasileiros.
Gol brasileiro
Sem muita criação no setor ofensivo durante quase todo o primeiro tempo. E com uma modesta atuação do meia Kaká, o Brasil consegue abrir o placar em uma jogada de bola parada. O lateral esquerdo Michel Bastos cobrou falta do lado direto da grande área e soltou uma bomba de 139 km que atingiu o ângulo direito do goleiro Sibanda e abriu o placar para o Brasil com 5 minutos do final da partida.
Depois do primeiro gol, os brasileiros se encontraram mais em campo e não demorou muito para que Robinho assinalasse o seu gol contra os africanos. Após receber lançamento do lateral Maicon, o atacante acertou um lindo chute de primeira e surpreendeu o goleiro zimbabuano.
Segundo tempo
Durante o intervalo o técnico Dunga mexeu na equipe e colocou em campo o meia Júlio Baptista no lugar de Kaká, o lateral Daniel Alves entrou no lugar de Maicon e o Lúcio, lesionado, deu lugar para Luisão.
As mudanças deram mais mobilidade no ataque brasileiro. Daniel Alves tabelou com Júlio Batista, que deu um lindo passe de calcanhar e deixou o lateral cara a cara gol o goleiro que, na saída do goleiro, passou para Elano que só teve o trabalho de mandar para as redes.
Júlio Baptista mudou a postura do ataque brasileiro. Seu vigor e força física foram fundamentais para que o Brasil pressionasse a equipe zimbabuana. O meia Elano teve oportunidade de ampliar o placar, mas a bola saiu pela linha de fundo sem levar perigo para Sibanda.
Os zimbabuanos, mesmo com a desvantagem no placar, seguiu em busca do seu tão sonhado gol contra a Seleção Brasileira. Mas quem chegou mais perto de marcar foi o Brasil. Após cruzamento, Júlio Baptista manda de primeira, mas o chute sai fraco e sai pela linha de fundo.
Próximo amistoso
O próximo amistosos da Seleção Brasileira será contra a Tanzânia, na segunda-feira.
Ficha Técnica
Zimbábue 0 x 3 Brasil
Local: Estádio Nacional, em Harare, Zimbábue.
Árbitro: Abdul Basit Ebrahim
Gols: Miche Bastos 40'/1T, Robinho 44'/1T e Elano 12'/2T (Brasil)
Brasil
Júlio César (Gomez); Maicon (Daniel Alves), Lúcio (Luisão), Thiago Silva, Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Mello, Elano e Kaká (Júlio Baptista); Robinho e Kaká (Júlio Baptista).
Técnico: Dunga.
Zimbábue
Sibanda; Mapenba, Makonese (Disdeze), Mwanjali e Djambo (Prince Nyoni); Nengomasha, Rambanepasg, Antipas e Owidiy (Nkatha); Benjani e Knowleogse.
Técnico: Mapeza
Os africanos se dedicaram durante todo o jogo, mas a inexperiente seleção local não soube aproveitar as oportunidades de gol e sofreram uma modesta derrota para o Brasil em ritmo de festa com a sua torcida.
Primeiro tempo
A fraquíssima seleção do Zimbábue se mostrou determinada com os “rapazes de samba”, como é conhecida a Seleção Brasileira pelos africanos. No início do jogo o Brasil conseguiu uma boa jogada com o atacante Luis Fabiano, mas o goleiro Sibanda se antecipou e impediu o gol brasileiro.
Os zimbabuanos não se intimidaram com o Brasil e saíram para o jogo. Em uma jogada pelo lado esquerdo do campo o atacante do Zimbábue ganha na velocidade do zagueiro Lúcio e leva perigo para o goleiro Júlio César.
Que susto!
Melhor em campo, o Zimbábue tem a primeira oportunidade de abrir o placar. Após uma jogada na entra da área a bola cai nos pés da camisa 11, Owidy, mas o atacante se precipita na finalização e manda a bola por cima do goleiro Júlio César que se machucou no lance e foi substituído por Gomes.
Na seqüência o atacante Knowleose recebeu um lançamento e invadiu a área brasileira em velocidade, o goleiro Gomes saiu e fechou o ângulo do atacante que arriscou e acertou a trave, no entanto, o juiz já havia paralisado jogado assinalando impedimento do atacante.
O setor esquerdo da defesa brasileira mostrou muita fragilidade. O técnico Dunga demonstrou preocupação e tentou corrigir o posicionamento de Lúcio e Michel Bastos que atuavam pelo setor esquerdo do campo, onde as melhores jogadas do Zimbábue eram criadas.
Os zimbabuanos jogavam, contra o Brasil, a partida de suas vidas. Determinados a vencerem o amistoso, os adversários brasileiros entravam firmes na jogada e intimidava os atletas brasileiros.
Gol brasileiro
Sem muita criação no setor ofensivo durante quase todo o primeiro tempo. E com uma modesta atuação do meia Kaká, o Brasil consegue abrir o placar em uma jogada de bola parada. O lateral esquerdo Michel Bastos cobrou falta do lado direto da grande área e soltou uma bomba de 139 km que atingiu o ângulo direito do goleiro Sibanda e abriu o placar para o Brasil com 5 minutos do final da partida.
Depois do primeiro gol, os brasileiros se encontraram mais em campo e não demorou muito para que Robinho assinalasse o seu gol contra os africanos. Após receber lançamento do lateral Maicon, o atacante acertou um lindo chute de primeira e surpreendeu o goleiro zimbabuano.
Segundo tempo
Durante o intervalo o técnico Dunga mexeu na equipe e colocou em campo o meia Júlio Baptista no lugar de Kaká, o lateral Daniel Alves entrou no lugar de Maicon e o Lúcio, lesionado, deu lugar para Luisão.
As mudanças deram mais mobilidade no ataque brasileiro. Daniel Alves tabelou com Júlio Batista, que deu um lindo passe de calcanhar e deixou o lateral cara a cara gol o goleiro que, na saída do goleiro, passou para Elano que só teve o trabalho de mandar para as redes.
Júlio Baptista mudou a postura do ataque brasileiro. Seu vigor e força física foram fundamentais para que o Brasil pressionasse a equipe zimbabuana. O meia Elano teve oportunidade de ampliar o placar, mas a bola saiu pela linha de fundo sem levar perigo para Sibanda.
Os zimbabuanos, mesmo com a desvantagem no placar, seguiu em busca do seu tão sonhado gol contra a Seleção Brasileira. Mas quem chegou mais perto de marcar foi o Brasil. Após cruzamento, Júlio Baptista manda de primeira, mas o chute sai fraco e sai pela linha de fundo.
Próximo amistoso
O próximo amistosos da Seleção Brasileira será contra a Tanzânia, na segunda-feira.
Ficha Técnica
Zimbábue 0 x 3 Brasil
Local: Estádio Nacional, em Harare, Zimbábue.
Árbitro: Abdul Basit Ebrahim
Gols: Miche Bastos 40'/1T, Robinho 44'/1T e Elano 12'/2T (Brasil)
Brasil
Júlio César (Gomez); Maicon (Daniel Alves), Lúcio (Luisão), Thiago Silva, Michel Bastos; Gilberto Silva, Felipe Mello, Elano e Kaká (Júlio Baptista); Robinho e Kaká (Júlio Baptista).
Técnico: Dunga.
Zimbábue
Sibanda; Mapenba, Makonese (Disdeze), Mwanjali e Djambo (Prince Nyoni); Nengomasha, Rambanepasg, Antipas e Owidiy (Nkatha); Benjani e Knowleogse.
Técnico: Mapeza
Fonte/futebolinterior
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