O jogo entre Itália e Sérvia, válido pelas Eliminatórias da Eurocopa 2012, precisou ser encerrado devido aos atos de vandalismo da torcida sérvia antes e durante a partida, tanto do lado de fora quanto dentro do estádio Luigi Ferraris, em Gênova.
A confusão teve início ainda antes da partida, quando radicais sérvios protagonizaram atos de violência nos arredores do estádio.
Em função do tumulto, a partida teve seu início atrasado em 35 minutos. Os jogadores dos dois times tiveram que voltar para os vestiários por medida de segurança. Os atletas sérvios se aproximaram da arquibancada e pediram calma aos torcedores.
No entanto, a tentativa não adiantou e, mesmo após o início da partida, os radicais sérvios deram prosseguimento ao caos no Luigi Ferraris e, por diversas vezes, um torcedor encapuzado tentou quebrar o alambrado que separa o campo da arquibancada, e alguns sinalizadores foram lançados no gramado, sendo que um deles caiu muito perto do goleiro Viviano.
O corpo de bombeiros agiu rápido e conseguia retirar os sinalizadores de campo para impedir que uma tragédia maior acontecesse. A polícia por várias vezes ameaçou entrar na arquibancada para controlar aos cerca de 1600 torcedores sérvios.
Depois de apenas seis minutos de bola rolando, a partida foi encerrada por questões de segurança e os jogadores voltaram aos vestiários. No entanto, os radicais sérvios seguiram protagonizando atos de violência, enquanto a polícia tentava controlar a confusão.
Na segunda-feira, véspera da partida, o goleiro sérvio Stojkovic foi ameaçado pelos torcedores radicais do país e se recusou a entrar em campo diante da Itália.
A confusão teve início ainda antes da partida, quando radicais sérvios protagonizaram atos de violência nos arredores do estádio.
Em função do tumulto, a partida teve seu início atrasado em 35 minutos. Os jogadores dos dois times tiveram que voltar para os vestiários por medida de segurança. Os atletas sérvios se aproximaram da arquibancada e pediram calma aos torcedores.
No entanto, a tentativa não adiantou e, mesmo após o início da partida, os radicais sérvios deram prosseguimento ao caos no Luigi Ferraris e, por diversas vezes, um torcedor encapuzado tentou quebrar o alambrado que separa o campo da arquibancada, e alguns sinalizadores foram lançados no gramado, sendo que um deles caiu muito perto do goleiro Viviano.
O corpo de bombeiros agiu rápido e conseguia retirar os sinalizadores de campo para impedir que uma tragédia maior acontecesse. A polícia por várias vezes ameaçou entrar na arquibancada para controlar aos cerca de 1600 torcedores sérvios.
Depois de apenas seis minutos de bola rolando, a partida foi encerrada por questões de segurança e os jogadores voltaram aos vestiários. No entanto, os radicais sérvios seguiram protagonizando atos de violência, enquanto a polícia tentava controlar a confusão.
Na segunda-feira, véspera da partida, o goleiro sérvio Stojkovic foi ameaçado pelos torcedores radicais do país e se recusou a entrar em campo diante da Itália.
Fonte/Globo
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