A Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) não se sensibilizou com a história contada pelo zagueiro Luizão, que disputou a Série B pelo América/RN neste ano e foi suspenso por seis meses por uso de maconha, após ser flagrado em exame antidoping. O órgão achou a pena muito branda para o fato relatado pelo próprio atleta. Dessa forma, o jogador voltará a ser julgado, agora no Pleno do STJD, correndo o risco de pegar não mais seis meses de gancho, mas até dois anos de suspensão. A data do novo julgamento ainda será marcada.
Luizão foi flagrado no exame antidoping feito após a partida entre São Caetano e América/RN, no dia 11 de setembro, no estádio Anacleto Campanella, quando o time da casa venceu por 1 a 0. O resultado da amostra da urina apresentou "S8. Cannabinoids/ THC (11-nor-9-carboxy-delta9-tetrahydrocannabinol)", presente na maconha, substância proibida pelo Regulamento de Controle de Dopagem da CBF e da Agência Mundial Antidopagem (AMA).
Luizão foi flagrado no exame antidoping feito após a partida entre São Caetano e América/RN, no dia 11 de setembro, no estádio Anacleto Campanella, quando o time da casa venceu por 1 a 0. O resultado da amostra da urina apresentou "S8. Cannabinoids/ THC (11-nor-9-carboxy-delta9-tetrahydrocannabinol)", presente na maconha, substância proibida pelo Regulamento de Controle de Dopagem da CBF e da Agência Mundial Antidopagem (AMA).
O zagueiro foi julgado com base no artigo 2.1 (presença de uma substância proibida ou de seus metabólicos ou marcadores em uma amostra colida do atleta) do Código Mundial Antidoping (CMAD), e esteve presente à sessão no STJD, no dia 26 de novembro.
Fonte/JustiçaDesportiva
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