Morreu nesta sexta-feira (29), o ex-técnico jogador de futebol Geraldo
Damasceno. Geraldino, como era conhecido, foi protagonista de vários
momentos da história rubro-negra. Ele defendeu o Furacão como jogador,
treinador e também como dirigente.
O velório de Geraldo Damasceno acontece no Cemitério Jardim da Saudade, em Pinhais, até às 17h desta sexta-feira.
Geraldo Damasceno, que faleceu na madrugada desta sexta-feira, tem o seu
nome marcado na história do Clube Atlético Paranaense. Geraldino, como
era conhecido, defendeu as cores rubro-negras como jogador, treinador e
supervisor de futebol. "Geraldino foi muito importante na história do
Atlético. Todo atleticano deve ter em mente e se lembrar de Geraldo
Damasceno, que serviu o Atlético Paranaense como um verdadeiro
atleticano", afirma o professor e historiador Heriberto Machado.
Geraldo Damasceno começou a sua história gloriosa no Furacão em 1957,
como jogador. Já no ano seguinte, em 1958, sagrou-se campeão paranaense.
Com a conquista, o Atlético se tornou o primeiro time do Estado a
disputar uma competição nacional, no ano seguinte.
Quando encerrou a carreira, tornou-se treinador e veio para a equipe
atleticana em 1962, inicialmente comandando a Categoria de Formação. No
ano seguinte, já no time profissional, Geraldo Damasceno foi
protagonista de um fato curioso na partida final do segundo turno do
Estadual, contra o Ferroviário. Depois de um gol legítimo do Atlético
anulado, o técnico rubro-negro passou pela mesa do representante da
Federação, apoderou-se da súmula e a escondeu.
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