Após protestos e carta enviada à presidente Dilma, comércio do prato típico de Salvador será permitido

A discussão já durava mais de um ano, inclusive com uma carta de protesto enviada à presidente Dilma Rousseff pelas próprias baianas, que reinvidicavam o direito de comercializar seus produtos ao redor do estádio.
A decisão deverá ser anunciada em um evento conjunto com a Abam (Associação das Baianas de Acarajé e Mingau), ainda sem data definida.
O trabalho das baianas era ameaçado pela própria Fifa, que não permite que seus patrocinadores (especialmente os de produtos alimentícios) enfrentem concorrência ao redor do estádio.
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