O ex-presidente do Baraúnas, João
Dehon, confirmou neste sábado (26), qe está disposto a retornar ao
Baraúnas, após dois anos sem cargo no clube. Mas não será como
presidente, e sim como Diretor de Contratação numa composição que terá
Josirene Ribeiro como presidente. Dehon havia renunciado à presidência do
Tricolor em 2011 para cuidar de problemas de saúde em sua família. Na
oportunidade, Eudes Fernandes assumiu o comando do clube, permanecendo
até a quarta-feira passada (23), quando também renunciou. Quando da saída de Eudes, foi cogitado
entre colaboradores a formulação de convite a João Dehon para seu
retorno. Em contato com o Portal F9, o atual presidente do Mossoró
Esporte Clube revelou que apenas a dirigente Josirene Ribeiro o procurou
para tratar do assunto. “Ninguém mais falou comigo”, pontuou Dehon ao
Portal F9. Na oportunidade do contato com
Josirene, o ex-presidente recusou o convite para o cargo principal na
diretoria executiva, mas se propôs a assumir outro cargo, o de diretor
de contratação, caso a própria Josirene se dispusesse a ser a nova
gestora. “Eu sei que posso colaborar mais
atuando nessa função, de diretor de contratação”, disse Dehon,
referindo-se à sua experiência como dirigente que formou elencos que
proporcionaram os títulos da Copa RN de 2004 e 2007, além da conquista
estadual de 2006, e campanha destacada na Copa do Brasil de 2005. Sobre a candidatura de Josirene
Ribeiro, João Dehon pode ser considerado o principal incentivador. “Não
vejo melhor nome no momento. Terá meu apoio total”, disse ao F9,
lançando a candidatura da tradicional torcedora e colaboradora. O nome
de Josirene já vinha sendo cogitado no meio, mas agora entra pra valer
no rumo da presidência. Ainda não foi marcada a eleição para
presidente do clube, fato que deve ser registrado nos próximos dias, de
acordo com recente declaração do 1º Secretário e presidente interino do
Leão do Oeste, Sávio Marcellus. Sobre a vice-presidência, o nome ainda
não foi definido. Esse é um problema a ser resolvido, pois os dirigentes
sabem que quem for indicado deve ser alguém que agregue e tenha acesso
livre e pacífico a todos os setores, inclusive à imprensa, como era o
caso de Marco Maia, que também renunciou. Uma escolha precipitada pode
significar portas fechadas, o que não é interessante para o clube. Fonte/Fábio Oliveira
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