O árbitro Suelson Diógenes constou na súmula da partida entre Alecrim e América que o goleiro Dida relatou que durante o jogo estava sendo xingado com gritos e palavras de racismo. O atleta falou que estava sendo chamado de macaco por um torcedor do Alecrim, que não foi identificado pelo policiamento presente ao estádio Ninho do Periquito.
Na verdade, o torcedor cometeu o crime de injúria qualificada (quando o agente agente atribui qualidade negativa fundada em “elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência. Ex: chamar alguém de “macaco”, “turco”, “judeu”, “negro”, “preto” ou “nordestino”) e não de racismo (quando o agente segrega a vítima, privando-a do convívio digno, sendo tal delito insuscetível de fiança e imprescritível. Ex: impedir o acesso de alguém, devidamente habilitado, a qualquer cargo público; lhe negue o emprego em empresa privada; recuse ou impeça o seu acesso a estabelecimento comercial; recuse, negue ou impeça a sua inscrição ou o seu ingresso em estabelecimento de ensino; impeça o acesso ou recuse a sua hospedagem em hotel, pensão, estalagem ou outro estabelecimento similar).
No domingo (2), o Alecrim publicou uma nota no site oficial do clube repudiando a atitude do torcedor.
No domingo (2), o Alecrim publicou uma nota no site oficial do clube repudiando a atitude do torcedor.
Fonte/VermelhodePaixão
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