Os únicos
participantes da Copa do Mundo que receberão dinheiro por estarem no
Brasil são os árbitros. E não será pouco. A Fifa já depositou na conta
dos 26 juízes selecionados a quantia de R$ 114 mil.
Detalhe: quase todos
os gastos deles em território nacional serão responsabilidade da
entidade que cuida do futebol. Isso inclui hospedagem, passagens aéreas,
deslocamentos até os estádios, alimentação...
É bem verdade que o
Mundial já começou para eles. Os 26 juízes e os 52 bandeiras estão desde
segunda-feira trancados em um hotel no Rio de Janeiro. Eles só saem
para treinos físicos e técnicos no centro de treinamento de Zico, em
Vargem Grande. Entrevistas estão proibidas, em nome da concentração.
O trio brasileiro é
formado pelo árbitro Sandro Meira Ricci e pelos assistentes Emerson
Augusto de Carvalho e Marcelo Van Gasse. Eles estão submetidos às ordens
do ex-juiz suíço Massimo Busacca, que é o chefe do Departamento de
Arbitragem da Fifa.
Maioria europeia
A Europa não tem supremacia apenas no número de seleções da Copa do
Mundo (são 13 de 32). Entre os árbitros, nove são do Velho Continente,
contra cinco sul-americanos, quatro africanos e quatro asiáticos, três
da América do Norte e Central, e apenas um da Oceania.
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