Após ficar de fora do clássico contra o Avaí, defensor promete ter aprendido a lição
Retorno: com Bruno Aguiar em campo, o aproveitamento do
Joinville na Série B chega próximo dos 70% Foto:
Germano Rorato / Agencia RBS
Após sentir o gosto de ficar de fora do clássico contra o Avaí, em função de
ter sido expulso por reclamação na partida contra o ABC, o zagueiro Bruno Aguiar
se diz arrependido e promete ter aprendido a lição.
— No momento do jogo, o sangue fica quente. Ficamos indignados com a arbitragem. Mas é preciso ter calma, respirar e contar com o apoio dos companheiros para não fazer nenhuma besteira. Foi muito ruim ficar fora do clássico. Este é um erro que não se pode repetir — comentou, em entrevista coletiva após o treino desta terça-feira.
E é bom que não volte a acontecer. Pois, com Bruno Aguiar em campo, o JEC está seguro. Desde a apresentação no começo da temporada, era certo que o defensor multicampeão no Santos tinha chegado para ser titular.
Um conflito de interesses entre o empresário do jogador e o Joinville atrasou a estreia para a oitava rodada do Catarinense, na goleada por 4 a 1 sobre o Atlético-Ib. De lá para cá, o zagueiro tornou-se peça certa no tabuleiro de Hemerson Maria. E não foi à toa, já que os números falam por si.
Retrospecto favorável
Quando o defensor está em campo, a média de aproveitamento do Joinville, que é de 59%, sobe para 69,6%. Até o momento, foram 11 partidas com ele: sete vitórias, dois empates e apenas duas derrotas - contra América-MG e ABC, fora de casa.
Além disso, a média de gol sofridos também melhora quando ele começa jogando. Nas partidas em que ele ficou fora - derrotas para Santa Cruz e Avaí -, o JEC levou três gols. Sofrendo, em média, 1,5 gol por jogo. Quando ele esteve presente, a média cai para 0,72 gol por partida.
Apesar da boa fase da defesa, ele prefere dividir o mérito com os companheiros e já pensa em somar pontos fora de casa, contra o Bragantino.
— Temos levado poucos gols, isso é importante. Lá na frente, o Jael já começa a marcar e de maneira geral a equipe vem marcando bem. Temos que aproveitar o momento para atacar e fazer nossos gols. Após dois resultados negativos, temos que ter tranquilidade para reagir — analisou.
Fonte/ThiagoPereira
— No momento do jogo, o sangue fica quente. Ficamos indignados com a arbitragem. Mas é preciso ter calma, respirar e contar com o apoio dos companheiros para não fazer nenhuma besteira. Foi muito ruim ficar fora do clássico. Este é um erro que não se pode repetir — comentou, em entrevista coletiva após o treino desta terça-feira.
E é bom que não volte a acontecer. Pois, com Bruno Aguiar em campo, o JEC está seguro. Desde a apresentação no começo da temporada, era certo que o defensor multicampeão no Santos tinha chegado para ser titular.
Um conflito de interesses entre o empresário do jogador e o Joinville atrasou a estreia para a oitava rodada do Catarinense, na goleada por 4 a 1 sobre o Atlético-Ib. De lá para cá, o zagueiro tornou-se peça certa no tabuleiro de Hemerson Maria. E não foi à toa, já que os números falam por si.
Retrospecto favorável
Quando o defensor está em campo, a média de aproveitamento do Joinville, que é de 59%, sobe para 69,6%. Até o momento, foram 11 partidas com ele: sete vitórias, dois empates e apenas duas derrotas - contra América-MG e ABC, fora de casa.
Além disso, a média de gol sofridos também melhora quando ele começa jogando. Nas partidas em que ele ficou fora - derrotas para Santa Cruz e Avaí -, o JEC levou três gols. Sofrendo, em média, 1,5 gol por jogo. Quando ele esteve presente, a média cai para 0,72 gol por partida.
Apesar da boa fase da defesa, ele prefere dividir o mérito com os companheiros e já pensa em somar pontos fora de casa, contra o Bragantino.
— Temos levado poucos gols, isso é importante. Lá na frente, o Jael já começa a marcar e de maneira geral a equipe vem marcando bem. Temos que aproveitar o momento para atacar e fazer nossos gols. Após dois resultados negativos, temos que ter tranquilidade para reagir — analisou.
Fonte/ThiagoPereira
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