Segundo a Technischer Überwachungs-Verein (TUV), uma espécie de Inmetro alemão, o spray que o torneio adotaria não era seguro o suficiente. Após semanas de testes, a entidade avaliou que a espuma tinha uma substância ativa hormonalmente, além de ser inflamável. Pior, o produto sequer “respeita a natureza”, lançando gases perigosos à camada de ozônio. A expectativa da Bundesliga era adotá-lo a partir do dia 18 de outubro, o que foi cancelado.
A origem do spray que seria usada na Alemanha é a mesma da Fifa: a vertente argentina da invenção. Por não ter sido aprovado, sequer pode ser produzido em países da União Europeia. Talvez neste ponto, valesse para os alemães conhecer um pouco da tecnologia brasileira. A espuma à base de sabão de coco utilizada no Brasileirão dificilmente teria tantas proibições quanto a testada pela TUV. Ao menos alguma coisa a nossa arbitragem pode ensinar.
Fonte: Trivela
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