sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Presidente do Cruzeiro fala sobre jogadores do Internacional

O presidente cruzeirense Gilvan de Pinho Tavares promete anunciar nos próximos dias um reforço de peso para a Raposa, mas ao mesmo tempo em que pode chegar jogadores, alguns atletas podem deixar o clube. O mandatário celeste comentou sobre as possíveis perdas para a próxima temporada.
O avante Marcelo Moreno, que tem os direitos ligados ao Grêmio, dificilmente ficará na Raposa já que os gaúchos não aceitam reemprestar o boliviano e o valor pedido pelo Tricolor é considerado alto demais. Gilvan Tavares deixa claro que a vontade era de manter o jogador, mas frisa que não vai fazer loucuras.
"Não é que o Cruzeiro desistiu de manter o Marcelo Moreno. O momento do futebol brasileiro não é para se fazer grandes investimentos. O custo de aquisição do Marcelo Moreno, dos direitos econômicos mais o salário, tornaram a negociação inviável. Não podemos fazer loucura, porque não podemos contratar um jogador só. Temos de acabar de montar o elenco", disse o presidente.
Sobre Nilton, que interessa ao Internacional, o presidente cruzeirense afirma que a proposta feita pelo Colorado não foi aceita pela Raposa. "O Inter fez uma proposta irrisória. Foi uma proposta, conforme me disse por telefone o presidente que está deixando o cargo, apenas para cumprir uma formalidade. Foi para que o sucessor dele não fique pensando que ele não teve interesse em fazer propostas. Segundo ele, não poderia melhorar a proposta, porque está deixando cargo, saindo do Inter. Foi apenas porque um amigo em comum trouxe a notícia, passada por um colega do Nilton, de que venderíamos se fizessem uma proposta. Então foi por desencargo de consciência", comentou.
Já sobre as saídas de Dagoberto e Júlio Baptista, que estariam insatisfeitos com a condição reserva, Gilvan Tavares garante que não recebeu proposta. "Ambos têm contrato. Júlio Baptista até julho. Dagoberto até o final do ano. Eles têm contrato e temos de manter. A não ser que os empresários deles ou eles tragam alguma proposta para estudarmos e vermos se vamos liberar ou não", concluiu.
Fonte/Yahoo

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