segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Briga e agressão física entre torcedores de Nacional e Fast Clube vira caso de polícia

 

Torcedores do Fast Clube teriam roubado faixas do Nacional que estavam anexadas na grade exterior do estádio Arena da Amazônia e ainda agredido um torcedor

Momento em que torcedores do Fast desceram de ônibus para retirar bandeira do Naça de frente da Arena
Momento em que torcedores do Fast desceram de ônibus para retirar bandeira do Naça de frente da Arena (Divulgação)
Integrantes da torcida organizada do Nacional Futebol Clube, o Narraça, acusam de agressão e desrespeito os torcedores do Fast Clube, o Fast Jovem. A confusão teria ocorrido neste sábado (21), em frente à Arena da Amazônia, na Zona Centro-Oeste de Manaus.
Segundo torcedores nacionalinos, os adversários teriam roubado faixas do Naça que estavam anexadas na grade exterior da Arena e de ter agredido fisicamente um torcedor. Eles registraram um boletim de ocorrência no 10º Distrito Integrado de Polícia (DIP), no bairro Alvorada.
De acordo com o torcedor Wilson Machado, a torcida Narraça fazia uma ação para divulgar o jogo deste domingo (22), quando os torcedores fastianos, que vinham do estádio da Colina, onde o Fast encarou e venceu o Iranduba por 4x1, passaram pelo local em um ônibus alugado.
Ainda segundo Wilson, oito torcedores do Fast desceram do ônibus e arrancaram as faixas do Nacional penduradas nas grades da Arena. Os torcedores do Naça foram tomar satisfação e os fastianos agrediram Rudson de Souza Silva, até jogá-lo no chão.
Depois disso, os agressores fugiram. “Nós fomos à delegacia e registramos um B.O. Também solicitamos as imagens do CIOPS para identificar esses torcedores e, posteriormente, processá-los”, afirmou Wilson Machado, que classificou a atitude dos rivais como covarde.
Por telefone, o presidente do Nacional, Mário Cortez, também repudiou a confusão. “Isso não é coisa de torcedor, mas sim de marginal”, disse Cortez.  A diretoria do Fast Clube foi procurada pela reportagem, mas ninguém atendeu as ligações. Imagens de câmeras de vigilância ajudarão no caso.
Fonte/ACrítica

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