quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

América cobra atenção da CBF contra “erros de arbitragem” no Clássico Rei


Departamento jurídico do clube protocolou junto à FNF ofício "ratificando uma maior atenção aos vários erros cometidos pela arbitragem"



Arbitragem do Clássico Rei ainda revolta o América (Foto: Wellington Rocha/Portal No Ar)
Arbitragem do Clássico Rei ainda gera polêmica (Foto: Wellington Rocha/Portal No Ar)
A arbitragem do Clássico Rei do último domingo (31) ainda gera polêmica e causa desconforto nos dirigentes do América. No começo da tarde desta quarta-feira (3), o departamento jurídico do clube protocolou junto à Federação Norte-rio-grandense de Futebol (FNF) um ofício em que pede uma “maior atenção aos vários erros cometidos pela arbitragem em jogos do Alvirrubro”.
No documento direcionado à Comissão Nacional de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o clube alvirrubro pede especial atenção ao clássico do último domingo – curiosamente o árbitro desse jogo foi veio após pedido da própria diretoria americana por um profissional da FIFA.
Na ocasião, conforme o comunicado, “um impedimento e um pênalti, provadamente equivocados, foram assinalados em favor do adversário (ABC) pelo árbitro Ricardo Marques Ribeiro (FIFA-MG)”.
A nota destaca que “aos 25 minutos do primeiro tempo o assistente anulou um gol do América ao apontar, de forma errada, impedimento do atacante Luiz Eduardo. Aos 23 minutos do segundo tempo, o árbitro mineiro assinalou pênalti para o ABC em falta cometida, metros, fora da área”.
O América deixa explicita no comunicado a opinião de que “as devidas marcações tiveram influência no resultado da partida”. Após ter protocolado o documento, o clube aguarda o envio para a CBF onde será apreciado pelo presidente da comissão, Sérgio Corrêa da Silva.
Nos últimos anos a prática dos clubes potiguares de solicitar arbitragem de fora do estado tem se tornado cada vez mais comum nos grandes jogos do Campeonato Potiguar.
A final de 2015, por exemplo, ficou a cargo do gaúcho Anderson Daronco. Se sentindo desvalorizados com essas decisões, os profissionais do Rio Grande do Norte decidiram na terça-feira (2) não trabalhar mais caso isso volte a acontecer.
Fonte/NoAr

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