Técnico comanda o time nessa quarta-feira (24) contra o Imperatriz-MA pela terceira rodada da Copa do Nordeste.
Com baixo desempenho neste início de temporada, a esperança da torcida do ABC em dias melhores reside na chegada de seu novo treinador. O técnico Geninho foi apresentado nesta terça-feira (23) na sede clube, comandou o primeiro treino e já adiantou a principal cobrança sobre o seus jogadores: atitude.
O experiente comandante já estará em campo na partida dessa quarta-feira (24), quando os alvinegros enfrentarão o Imperatriz-MA pela terceira rodada da Copa do Nordeste. A partida ocorre no estádio Frasqueirão, em Natal, a partir das 19h15.
Geninho substitui Narciso, demitido na semana passada, e que deixou o clube após disputar oito jogos na temporada, dos quais venceu apenas dois, empatou dois e sofreu quatro derrotas. O novo técnico aposta nessa mudança de postura como caminho para que o time volte a vencer e retome a confiança da torcida.
“Não posso fazer milagres, nem tenho como vencer sozinho. Futebol não tem outro segredo. Ou você ganha ou você perde. Se você está vencendo você é bom e os elogios vêm. Se você perde, você é ruim e as críticas também vêm. É preciso saber conviver com isso”, argumentou.
Com a personalidade construída pelo largo currículo e a passagem por grandes clubes do país, Geninho não mede as palavras e evita muros. O treinador, de forma indireta, mostra os caminhos para os atletas que desejam continuar a vestir a camisa alvinegra.
“Se não conseguirem mudar a atual postura é sinal de que realmente não têm condição, nem capacidade para continuar defendendo o ABC”, disparou o treinador recém-contratado.
Sobre reforços, Geninho diz que teve apenas uma conversa rápida com a diretoria e que eles sinalizaram que essa é uma necessidade real. Ele garante, contudo, que tudo será feito dentro das condições financeiras do time.
“Não adianta eu chegar aqui e falar de nomes que não vão estar dentro do patamar financeiro que o ABC possui. O importante é tentarmos ver as necessidades para que não se traga alguém numa posição que você não precisa. Você tem que fazer contratações com base nas maiores deficiências”, disse.
Fonte/NoAr
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