"A fase está tão ruim que se eu comprar um circo meu anão cresce". Este dito popular citado por Edson Nogueira, nos seus últimos dias de mandato no Santa Cruz, encaixa-se perfeitamente no momento vivido pelo presidente Silvio Guimarães. Não bastasse já carregar um rebaixamento nas costas, além do péssimo momento da equipe, o que era para ser apenas uma das dezenas de sondagens restritas aos bastidores do clube, acabou tendo um efeito bomba na Praça da Bandeira. As consequências foram a saída do diretor de futebol Aluisio Maluf e um abalo grave na relação entre Guimarães e Gustavo Dubeux, ex-dirigente e importante colaborador do clube.
E mais incrível ainda é que o pivô de toda a situação nem está no clube: o técnico Alexandre Gallo. Segundo Guimarães, ao tomar conhecimento que o alvirrubro resolveu divulgar para toda a Imprensa que foi procurado pelo Leão, isso só aconteceu porque Maluf e Dubeux procuraram o treinador sem o seu consentimento, passando por cima da figura do presidente do clube. Sendo assim, a decisão tomada por Guimarães foi dispensar Maluf do cargo e não aceitar mais as colaborações de Dubeux.
Porém, do outro lado da história, Maluf e Dubeux afirmam que foi o diretor de futebol e braço direito do mandatário leonino, Francisco Guerra, quem solicitou que fosse feita uma sondagem a Gallo, afirmando ter o aval do presidente rubro-negro. Maluf ainda afirma que não foi dispensado, mas que resolveu deixar o cargo porque vinha sendo voto vencido no clube.
Fonte/Futebolnordeste
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