Clube tenta acordos para não prejudicar o bom momento que vive junto à Justiça
Quase
um time inteiro de jogadores que passaram pelo Flamengo foi à Justiça
cobrar direitos de arena do clube, em ações que totalizam mais de R$ 10
milhões. O "líder" do movimento é ninguém menos que o herói do
hexacampeonato, o zagueiro Ronaldo Angelim, que pede R$ 2 milhões por
não ter recebido a parcela do televisionamento dos jogos entre 2007 e
2011, quando atuava.
A lista é grande e tem jogadores conhecidos da torcida. Os que tiveram passagens mais longas pedem mais, e o clube tenta acordos para não prejudicar o bom momento que vive junto à Justiça do Trabalho, com processos zerados pela atual gestão.
O lateral-esquerdo Juan, que jogou cinco anos no Flamengo, também pede quase R$ 2 milhões. Os goleiros Marcelo Lomba e Diego uma quantia um pouco menor, enquanto os volantes Toró e Kleberson cobram cerca de R$ 1 milhão cada um. Até o quase esquecido zagueiro Fabiano Viegas cobra dívida.
A dificuldade é enfrentada por outros clubes, segundo o advogado Leonardo Laporta, que cuida dos casos.
— A lei mudou em 2011 e os atletas estão correndo atrás — contou. Segundo ele, o repasse feito pelo sindicato pulou de 5% para 20%.
— Os atletas não sabiam que tinham esse direito. Agora todos estão querendo a diferença. Quem jogou mais tempo ganha mais — completou o advogado.
A lista é grande e tem jogadores conhecidos da torcida. Os que tiveram passagens mais longas pedem mais, e o clube tenta acordos para não prejudicar o bom momento que vive junto à Justiça do Trabalho, com processos zerados pela atual gestão.
O lateral-esquerdo Juan, que jogou cinco anos no Flamengo, também pede quase R$ 2 milhões. Os goleiros Marcelo Lomba e Diego uma quantia um pouco menor, enquanto os volantes Toró e Kleberson cobram cerca de R$ 1 milhão cada um. Até o quase esquecido zagueiro Fabiano Viegas cobra dívida.
A dificuldade é enfrentada por outros clubes, segundo o advogado Leonardo Laporta, que cuida dos casos.
— A lei mudou em 2011 e os atletas estão correndo atrás — contou. Segundo ele, o repasse feito pelo sindicato pulou de 5% para 20%.
— Os atletas não sabiam que tinham esse direito. Agora todos estão querendo a diferença. Quem jogou mais tempo ganha mais — completou o advogado.
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