Diego Jussani quer vitória sobre o Vila Nova para garantir
permanência (Foto: Frankie Marcone/Divulgação/ABC)
É outro jogo difícil, outra situação que foge do fator campo. São muitas coisas, muita motivação, a situação é diferente. Os caras (do Vila Nova) já estão rebaixados, mas a gente sabe que outros times conversam com eles: 'Ajuda a gente aí...'. Pode acontecer muita coisa, mas a gente vai sabendo o que vai enfrentar e agora é descansar porque tem pouco tempo - lembrou o zagueiro. Além de brecar o ataque do Vila, Jussani pode ser uma boa arma também no ataque. O zagueiro vem treinando cobranças de falta com frequência e contra o Ceará acertou uma bola na trave. Na oportunidade, a bola ainda tocou nas costas do goleiro Luís Carlos e saiu pela linha de fundo. Eu saí comemorando a falta e a bola não entrou. Mas, paciência... A gente tem treinado todo dia e tem que ter a calma necessária para executar esse trabalho. Se Deus quiser, ainda vai entrar nestes últimos jogos - disse. Para o defensor alvinegro, será preciso paciência, além de muito fôlego para vencer o Vila Nova no Serra Dourada. O estádio tem o maior campo do Brasileirão, com cinco metros a mais de comprimento e sete metros a mais de largura do que o padrão hoje recomendado pela Fifa. De vantagem para o Mais Querido, a promessa de um público pequeno, considerando o rebaixamento da equipe goiana. Que a gente tenha a paciência que teve na Arena (das Dunas), porque é um jogo totalmente diferente, com campo maior, na casa do adversário onde, embora, não terá torcida porque os caras estão rebaixados - finalizou.
Diego Jussani foi um dos destaques do ABC contra o Ceará
(Foto: Frankie Marcone/Divulgação/ABC)
Fonte/GloboEsporte
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