O Ministério Público do Trabalho no Rio Grande do Norte (MPT/RN)
ingressou com ação civil pública (ACP) contra a Confederação Brasileira
de Futebol (CBF) visando à alteração ou suspensão dos jogos da Série C
do Campeonato Brasileiro de Futebol marcados para as 11h e que envolvam
equipes potiguares.
Caso acatados ainda esta semana, os pedidos liminares já teriam efeitos sobre a partida agendada para esse domingo (5), em João Pessoa, envolvendo Botafogo (PB) e ABC.
A ACP foi ajuizada na 1ª Vara do Trabalho de Natal/RN e teve como base denúncia do Sindicato dos Atletas Profissionais de Futebol do RN, após recebimento de abaixo-assinados dos jogadores de ABC e América.
Dentre os argumentos utilizados, o MPT/RN cita estudos que apontam os prejuízos à saúde do jogador profissional de futebol quando submetido à prática do esporte em temperaturas elevadas e expostos aos raios ultravioletas no horário das 11h às 13h30.
“É chocante que, mesmo diante de risco comprovado para a saúde e integridade física dos atletas, a entidade máxima do futebol brasileiro não repense este novo formato de jogos matutinos”, ressalta do procurador do Trabalho José Diniz de Moraes, que assina a ação.
Fonte/NovoJornal
Caso acatados ainda esta semana, os pedidos liminares já teriam efeitos sobre a partida agendada para esse domingo (5), em João Pessoa, envolvendo Botafogo (PB) e ABC.
A ACP foi ajuizada na 1ª Vara do Trabalho de Natal/RN e teve como base denúncia do Sindicato dos Atletas Profissionais de Futebol do RN, após recebimento de abaixo-assinados dos jogadores de ABC e América.
Dentre os argumentos utilizados, o MPT/RN cita estudos que apontam os prejuízos à saúde do jogador profissional de futebol quando submetido à prática do esporte em temperaturas elevadas e expostos aos raios ultravioletas no horário das 11h às 13h30.
“É chocante que, mesmo diante de risco comprovado para a saúde e integridade física dos atletas, a entidade máxima do futebol brasileiro não repense este novo formato de jogos matutinos”, ressalta do procurador do Trabalho José Diniz de Moraes, que assina a ação.
Fonte/NovoJornal
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